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Aluno agride diretora em Minas Gerais.

Seus pais ou avós lhe contavam histórias de quando os jovens eram idealistas, gostavam de livros, se preocupavam com a situação política, respeitavam seus pais e professores, e quando seus músicos e outros artistas tinham algo relevante a dizer?

Pois bem, me desculpe por estar lhe informando algo que ja sabe, mas este tempo se foi...


Temos hoje um perfil de juventude que se limita a valorizar conceitos inúteis e valorizar a popularidade estabelecida em cima desses conceitos, considerando atos de violência e vandalismo sem propósito como "atos de coragem"; dizem que a vida é uma bosta porque seus pais não lhe dão dinheiro pra comprar aquele tenis da moda; sim, a moda, essa que obriga a sua vaidade a se
vestir, pensar, agir ou comportar-se como todo mundo, transformando-o em um subproduto de si mesmo, mesmo você não sabendo ao certo se gosta disso ou não.

Tendo isso em consideração, o que leva um jovem a se tornar uma vergonha alheia, como nesse caso em Minas Gerais(video aqui), mas que é muito comum nos dias de hoje e em todos os lugares?

Seria culpa dos pais? Professores? Dos novos conceitos e direções políticas? Das porcarias propagadas no rádio e na tv, que o ensinam a desmoralizar a sí próprio?

Talvez um conjunto dessas coisas e outras mais...

Observe o que dizem os da geração dos seus avós, ou até mesmo de seus pais.

Os professores, antigamente, tinham autoridade, podiam punir; e os pais, em maioria, não se rebelavam contra o corretivo. E qual era o perfil dos filhos nesta época? Mandavam os professores "tomarem no cú"? Mandavam os pais "tomarem no cú"? Levantavam a mão contra professores e pais? Não! O comum era dizer: "bença pai", "bom dia professor", ir trabalhar e honrar a família. Claro que nos dias de hoje não sustentamos algumas linguagens e saudações usadas antigamente, mas educação, postura e virtude não tem época. O que as leis querem estabelecer hoje em dia, certamente destruirá esses valores e contribuirá para um mundo de merda. Sei que há excessões em qualquer caso, mas prefiro seguir uma lógica que acredito que trará bons resultados do que me adequar a conceitos individualistas de idiotas pseudo intelectuais, que procuram desmoralizar conceitos sábios para satisfazer a própria vaidade, utilizando o poder uma vez atribuido a eles. Querem criminalizar o castigo e transformar os professores em sacos de pancada de adolescentes que aprenderam que uma simples repreensão moral é uma ofensa. Nesse caso, ele terá que levar pancada nas ruas; o mundo terá que repreendê-lo, porque os pais e professores foram impedidos de ensinar-lhes moralidade. Formarão uma intensa massa de merda que lotará presídios e obrigarão o estado a investir cada vez mais em segurança e cativeiro. Assim, não só eles, mas todos nós, nos tornamos prisioneiros. E a ruína prevalece.

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